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Qual a frequência ideal para as consultas de Higiene Oral?

Para cada tipo de pacientes existe uma frequência de consultas de Higiene Oral que devem ser seguidas de forma a garantir a correta manutenção da saúde oral de cada indíviduo.

Para pacientes sem patologias gengivais e com baixo risco à cárie, as consultas de Higiene Oral e de manutenção bastam ser a cada 6 meses, para se fazer um check-up completo e evitar o aparecimento de situações patológicas.

Para pacientes com patologia periodontal, com o comprometimento dos tecidos de suporte dentário, conhecido como Periodontite, devem fazer consultas de manutenção mais regulares, de forma a evitar o acumular de bactérias patogénicas e fazer a remoção dos depósitos nocivos á cavidade oral. A regularidade mínima para este tipo de pacientes deve ser a cada 4 meses.

Pacientes com tratamento ortodôntico e a presença de brackets devem seguir uma rotina de consultas de Higiene Oral a cada 3 meses, uma vez que a manutenção da higiene em casa é dificultada pelo tratamento, facilitando o desenvolver de lesões de cárie e patologia gengival, como é o caso da Gengivite.
Em cada consulta devem ser revistos os ensinos de manutenção em ambulatório.

Pacientes com pouca destreza ou dificuldades exacerbadas em fazer a manutenção da higiene em casa, podem ter necessidade de fazerem consultas de Higiene oral com frequência mensal ou bi-mensal.

AIR-FLOW PLUS vs AIR-FLOW CLASSIC

O pó AIR-FLOW® PLUS é o primeiro pó de alta tecnologia que remove biofilmes e cálculos recém formados de forma minimamente invasiva de todos os tipos de superfícies: esmalte, dentina, tecidos moles, restaurações, aparelhos ortodônticos ou superfícies de implantes. Composto por moléculas baseadas em Eritritol é indicado para uso supragengival e sub-gengival.

Com um tamanho de apenas 14μm, o pó AIR-FLOW® PLUS representa a partícula mais granulada do mundo da odontologia. Como benefício, este tipo de pó é minimamente abrasivo:  capacidade de remover eficientemente o biofilme, deixando os tecidos moles e duros sem danos. Além disso, com o seu sabor adocicado e suave pulverização, o pó PLUS não é apenas perfeito para crianças, ortodontia, pacientes em cuidados preventivos primários e secundários e tratamento de suporte periodontal. Tudo isto combinado garante uma experiência verdadeiramente confortável e agradável, tanto para pacientes como para médicos. A melhor solução na limpeza profissional dos dentes.

 

O pó de bicarbonato de sódio AIR-FLOW® CLASSIC COMFORT apresenta um tamanho de 40 µm. É agradável, saboroso e igualmente eficaz na remoção de biofilme, manchas, pigmentação pesada e cálculo recém formado. Graças ao reduzido tamanho de grão e uma variedade de sabores, a profilaxia acaba de ficar mais saborosa, no entanto é mais abrasivo quando comparado ao AIR-FLOW PLUS, sendo apenas usado por supragengival e não pode entrar em contacto com os tecidos moles.

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A Influência da Saúde Oral no Desporto

As consultas de Higiene Oral têm uma importância elevada para a manutenção da saúde oral bem como da geral do individuo. Existem várias patologias, enunciadas em baixo, relacionadas com a saúde oral que podem afetar o desempenho desportivo e contribuírem para lesões desportivas:

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  • Infeções dentárias – Podem afetar as articulações e os tendões, refletindo-se no sono, afetando negativamente o rendimento desportivo. Para além da dor que provocam, atingem outros órgãos e diminuem a concentração do atleta;
  • Cáries – A cárie não afeta apenas a saúde oral, podem gerar infeções, lesões e, ainda, complicar a sua recuperação; É significativa a associação da cárie a artrites, tendinites e outras doenças osteoarticulares nos atletas, que com frequência são refratárias ao seu tratamento.
  • Dor e desconforto – Causado por problemas dentários, estas sensações afetam o desempenho e a concentração dos atletas;

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  • Má oclusão – Uma má oclusão provoca problemas na articulação e assimetrias musculares, que condicionam o comportamento dos restantes músculos. Além disso, se os dentes não encaixarem bem uns nos outros, podem dificultar a mastigação e resultar em dores de cabeça e outras complicações;
  • Periodontite – Facilita a propagação de bactérias para outras zonas do corpo, podendo chegar às articulações e até ao coração. Para além disso, pode também dificultar o processo de recuperação de lesões;
  • Dentes do siso – Se não erupcionarem de forma correta podem causar complicações nos dentes adjacentes, sendo que têm que ser tratados de forma cuidada, estes dentes tendem a piorar substancialmente o seu desempenho, pois normalmente surgem na idade em que os atletas apresentam maior rendimento desportivo ou um aumento do mesmo;
  • Bruxismo – O ato de ranger os dentes é um comportamento inconsciente que provoca o desgaste dos dentes, causando sobrecarga muscular e dores de cabeça;
  • Estética/Mau hálito – O aspeto visual e o mau hálito podem afetar a autoestima e confiança do atleta.

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Meios de higiene interdentária

Qual a importância?

Determinadas patologias como a doença periodontal, cáries, etc, aparecem por acumulação de bactérias nos espaços interproximais.

De modo a remover a placa bacteriana nos espaços interdentários (entre os dentes) e por baixo da linha gengival, onde a escova não consegue chegar, é necessário o uso de meios de higiene interdentária (estes ajudam também a combater o mau hálito e sangramento gengival).

 

Tipos:

Fio dentário

Qualquer fio dentário usado da maneira correta é eficaz. No entanto o fio dentário encerado desliza melhor entre os dentes portanto poderá ter maior facilidade no uso deste.

Pegar num pedaço de fio com cerca de 50cm de comprimento, enrolar maior parte no dedo médio de uma das mãos e o resto na outra. Segure o fio esticado entre os polegares e os dedos indicadores e faça-o deslizar suavemente para cima e para baixo entre os seus dentes. Certifique-se que vai abaixo da linha gengival. (Fig. 1)

Nunca faça um movimento repentino nem force o fio porque pode cortar ou magoar o tecido gengival que é muito delicado. Utilize secções limpas de fio dentário quando passa de um dente para outro, desenrolando de um dedo e enrolando no outro.

 

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Fig. 1 – Utilização do fio

 

SuperFloss

Tal como o fio, é eficaz quando usado da forma correta. É usado em pessoas com aparelhos ortodônticos, pontes ou implantes.

É composto por três partes: Uma das extremidades é rígida e permite a inserção nas pontes, aparelhos ou implantes (pode ser usada uma pinça para ajudar). A parte intermédia é esponjosa para limpar as superfícies interproximais e a outra extremidade é fio dentário normal. (Fig. 2)

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Fig. 2 – Utilização do superfloss

 

Escovilhões

Quando o espaço entre os dentes é maior deve utilizar o escovilhão. São exemplos de outros casos onde este é mais indicado o uso de próteses fixas, aparelho ortodôntico e nos casos onde há menos destreza para uso do fio.

Existe uma gama de escovilhões de tamanhos variados (Fig.3), deve utilizar o tamanho de escovilhão mais adequado a cada espaço interdentário – são os filamentos da escova e não o arame que devem estar em contato com os dentes.

 

 

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Fig. 3 – Tamanhos de escovilhões

 

Fio dentário com suporte

Uma alternativa para quem não faz o fio dentário corretamente, apesar de não ser tão eficaz, pois não alcança a mesma profundidade do fio. 

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São descartáveis e devem ser usados 1 em cada 3 dentes. Como usar: Fazer o fio deslizar suavemente para cima e para baixo (sem usar a gengiva como batente), para frente e para trás, ao longo do dente. Tem uma ponta dobrável, para que se possa orientar o vértice para o espaço entre os dentes. (Fig. 4)

placker 2.jpg                                                          Fig. 4 – Utilização dos plackers

 

Irrigadores/Jato de água

Remove de forma eficaz a placa bacteriana entre os dentes e abaixo das gengivas. Normalmente são recomendados para implantes e pessoas com aparelhos ortodônticos, no entanto podem ser usados por todos. Para além da higiene, ainda massaja e estimula a circulação das gengivas, tornando-as mais saudáveis.

Existem dois tipos, uma mais forte e maior para ficar em casa e outro mais pequeno e portátil. (Fig. 5 e 6)

Podem apresentar várias pontas, standard, especifica para placa bacteriana, ortodôntica e para higiene lingual.

 

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                    Fig. 5 - Irrigador Oral                                                                              Fig.6 - Irrigador Oral Portatil 

 

 

                                                 

Traumas dentários na prática de desporto: Devo ou não usar uma goteira de proteção?

A prática desportiva é essencial para o bem-estar dos indivíduos. Em qualquer desporto existe um risco aumentado de contrair lesões que envolvam os músculos, ossos, ligamentos ou os dentes. Na prática desportiva, a face representa uma das áreas mais vulneráveis, sendo os traumas dentários os que surgem com maior frequência. O risco de sofrer um trauma dentário difere consoante o tipo de desporto praticado, a idade e género do praticante, o nível de competição e o tempo de prática desportiva

            Existem vários traumas dentários possíveis e em baixo, serão enunciadas as possíveis lesões:

  • Fratura incompleta de esmalte
  • Fratura completa de esmalte
  • Fratura de esmalte e dentina
  • Fratura corono-radicular
  • Fratura radicular
  • Fratura alveolar
  • Concussão
  • Subluxação
  • Extrusão
  • Luxação lateral
  • Intrusão
  • Avulsão

A utilização de equipamento desportivo de proteção é fundamental para a prevenção de lesões. A goteira de proteção para a prevenção de trauma dentário está comprovada cientificamente sendo altamente eficaz. Os praticantes de desporto, os treinadores, os dirigentes desportivos e todo o staff técnico devem estar conscientes do risco de traumas orofaciais e das medidas de prevenção disponíveis. Existem desportos em que é fundamental o seu uso para a prevenção de traumas da região orofacial.

 

Existem 3 tipos de goteiras de proteção:

  • Pré-fabricadas
  • Termoformáveis
  • Personalizadas

 

Goteiras de proteção pré-fabricadas

 

Vantagens

Desvantagens

Preço acessível

Má adaptação

Fácil acesso

Desconfortáveis

 

Pouco eficazes

Goteiras Termoformáveis

 

Vantagens

Desvantagens

Preço acessível

Desconfortáveis

Fácil acesso

Menos Eficazes

Melhor adaptação

Deformam-se mais facilmente

 Goteiras Personalizadas

 

Vantagens

Desvantagens

Confortáveis

Preço mais elevado

Boa adaptação

 

Mais eficazes

 

Melhora a performance

 

 

            Independentemente do tipo de goteira de proteção, existem cuidados essenciais a ter, tais como:

  • Humedecer a boca antes de colocar;
  • Lavar sempre após a sua utilização, com pasta dentífrica e uma escova;
  • Colocar numa embalagem específica para evitar a sua deformação;
  • Evitar guardar em ambientes quentes;
  • Sempre que surja uma complicação, deve consultar o seu médico-dentista.

 

Para concluir, o uso de goteiras de proteção em desportos de contacto é extremamente benéfico para prevenir traumas da região orofacial, sendo que as goteiras personalizadas são as mais eficazes na proteção dos dentes e estruturas de suporte, além de poderem melhorar a performance dos atletas.  

A importância da Mastigação na Criança

O desenvolvimento do processo mastigatório está gradualmente relacionado com o desenvolvimento da criança. Esta função é aprendida e adaptada às condições anatómicas de cada pessoa.

 

Há uma relação direta entre a mastigação e o desenvolvimento e fortalecimento da musculatura orofacial. Os músculos da face são responsáveis por sugar, deglutir, mastigar, falar e respirar adequadamente desde o primeiro dia de vida.

 

Assim sendo é muito importante que a criança respeite e passe por todas as etapas do processo de alimentação.

Na primeira etapa a criança começa com a consistência líquida e gradualmente passa para a pastosa. Posteriormente começam a inserir os alimentos sólidos que representam uma grande importância para o desenvolvimento da musculatura intra-oral, ou seja, para o fortalecimento dos músculos do rosto que vão ser utilizados para diversas funções como por exemplo a da fala. Se estes grupos musculares não forem fortalecidos a criança poderá apresentar alterações miofuncionais orais como por exemplo a respiração oral, alterações padrão de crescimento facial, deficiente controlo no controlo de saliva, fala com dificuldades na produção articulatória, entre outros.

 

Posto isto, para que haja uma harmonia das estruturas é crucial que o processo de mastigação esteja adequado tendo em conta a sua faixa etária.

 

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A importância da vitamina D na Medicina Dentária

A medicina dentária, para muitos ainda considerada o parente pobre da medicina, é uma área da medicina que se ocupa não só da cavidade oral mas também é responsável, como qualquer área médica pelo nosso estado de saúde geral. Com o evoluir da ciência, pouco a pouco vai existindo uma melhor comunicação entre as diferentes áreas médicas, e vamo-nos apercebendo que algumas patologias os problemas na nossa cavidade oral podem estar a afetar a nossa saúde geral, desde problemas digestivos a problemas articulares e posturais. Não podemos considerar a cavidade oral como um órgão isolado, mas sim como uma parte integrante do nosso organismo, pois muitas vezes também pode ocorrer a situação inversa: um problema sistémico como é a falta de vitamina D, pode comprometer a nossa saúde oral ou até os tratamentos dentários que formos fazer, como no caso de uma cirurgia de implantes dentários.

Hoje em dia começa a ser falada a importância da vitamina D e de que forma pode comprometer a nossa saúde. 

Na White Clinic pedimos análise de sangue aos pacientes antes das cirurgias, onde constam os níveis de vitamina D. Em Portugal, mesmo sendo um país com muito sol, a maioria dos pacientes portugueses tem défice de vitamina D3, e consequentemente a recuperação após as cirurgias de implantes dentários são menos bem sucedida em comparação com os pacientes que tem níveis ótimos de vitamina D3. É por essa  razão que na White Clinic avaliamos os níveis antes e após as cirurgias de forma a que os resultados cirúrgicos sejam um sucesso a longo prazo. 

O estado final da vitamina D3 nas células é uma hormona chamada calcitrol, que em conjunto com a hormona paratiroide (PTH) é um dos mais importantes controlos dos conteúdos de cálcio e fosfato. A hormona paratiroide é secretada pela glândula paratiroide e libertada quando os níveis de cálcio descem. Este fenómeno irá ativar os osteoclastos (responsáveis pela remoção óssea) indiretamente, e irá mobilizar o cálcio e o fosfato do tecido ósseo. A consequência é um aumento dos níveis de cálcio no sangue e uma redução da porção mineral no osso (dando lugar a osteopenia e osteoporose). A síntese e a libertação da PTH é inibida pelo calcitrol. O calcitrol reduz a excreção do cálcio através dos rins e aumenta a disponibilidade do cálcio e a absorção por parte do intestino. Isto leva a um aumento da atividade dos osteoblastos, e consequentemente a disponibilidade de um osso saudável.   

Um estudo de 2014 (Choukroun et al., 2014) demonstra a importância da vitamina D3 na formação óssea da qual depende a cicatrização óssea. O calcitrol, 1,25-(OH)-2vitamina D3, é a hormona envolvida na formação óssea mais importante ao mesmo tempo que reduz a inflamação. Um défice de vitamina D3 inibe a cicatrização dos implantes e aumenta o risco de infeção. Além disso, estudos comprovam que o efeito anti-inflamatório nas gengivas e o periodonto.  

Recentemente foi publicado um estudo clínico retrospectivo no qual se tentou avaliar a relação entre os níveis baixos de vitamina D3 e o fracasso dos implantes dentários em humanos. Embora o estudo não conseguiu provar a correlação, os resultados indicam que os pacientes que tiveram implantes fracassados tinham níveis baixos de vitamina D3 (Mangano et al., 2018).

A vitamina D3 ativa estimula a formação de péptidos antimicrobianos na pele e mucosas, pelo que tem um efeito anti-inflamatório e anti-bacteriano (Hieremath, 2013). 

Um estudo de 2016 prova que a dieta baixa em hidratos de carbono, rica em ômega 3, fibra, vitamina C e D e antioxidantes, consegue prevenir a inflamação gengival (Woelber et al., 2016). Seguindo este conceito, existe uma alternativa para o controlo da periodontite. Pode ser prevenida e controlada através de suplementação rica em vitaminas e minerais. Em 2012, Teles e os seus colaboradores demonstraram que os pacientes com índices de vitamina D elevados tinham menor hemorragia gengival, menos bolsas periodontais e menos ausências dentárias (Teles et al., 2012). 

Adicionalmente à importância do metabolismo do cálcio e à formação óssea, a vitamina D3 tem efeitos imunológicos e metabólicos para o nosso corpo. As doenças autoimunes, tais como a esclerose múltipla, a artrite reumatoide e a diabetes são mais susceptíveis a níveis baixos de vitamina D3. Com uma formação de vitamina D3 suficiente, a resposta imunológica encontra-se em baixo (sobretudo nos casos de doenças autoimunes), e a resposta imunológica não específica encontra-se em alta atividade. Os receptores de vitamina D3 podem ser encontrados em alguns tipos de células do nosso sistema autoimune, tais como os linfócitos T, e as células T-helper.  

A vitamina D3 também ajuda na ação das proteínas antimicrobióticas, ajudando a eliminar microorganismos, tais como bactérias e vírus de uma forma mais rápida e eficaz do que o nosso próprio sistema imunitário, que foi melhorando ao longo do tempo devido à ativação de células de defesa especializadas.  

Para além de uma exposição solar adequada e uma alimentação equilibrada, como alternativa, os níveis de vitamina D podem ser regulados através de suplementação. No entanto, devemos ter em conta os valores padrão, e não sobre passar os limites recomendáveis, pois podemos causar outro tipo de patologias difíceis de reverter como a hipercalcémia.  Tudo deve ser em seu peso e medida, e é esse equilíbrio que nos mantém saudáveis.

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Guided Biofilm Therapy

Desde Junho de 2018 que as consultas de Higiene Oral na White Clinic seguem o protocolo de Guided Biofilm Therapy, criado pela EMS. Mas em que consiste este protocolo?

 

Guided Biofilm Therapy (GBT) é uma forma de gerir o biofilme na profilaxia profissional utilizando as tecnologias AIRFLOW®, PERIOFLOW® e PIEZON® de última geração.

 

O biofilme é o principal fator etiológico para infeções por cárie, periodontais e peri-implantares. A periodontite pode aumentar o risco de doenças sistêmicas, como doenças cardiovasculares e respiratórias, artrite ou diabetes. A higiene oral regular, combinada com medidas profissionais, mantém o biofilme sob controle - para uma melhor saúde oral e sistêmica. O GBT segue as recomendações da Federação Europeia de Periodontologia (EFP) sobre Remoção de Placa Mecânica Profissional (PMPR) e Instruções de Higiene Oral (OHI) para Cuidados Domiciliares da Federação Europeia de Periodontologia (EFP).

 

O GBT baseia-se nas tecnologias clinicamente comprovadas inventadas pela EMS. Foi desenvolvido em cooperação com periodontologistas e higienistas orais altamente respeitados e experientes. O GBT é um tratamento sistemático, previsível, orientado para o risco e de fácil utilização, que pode ser adaptado a todas as faixas etárias e a cada paciente individualmente.

 

O protocolo de GBT segue 8 passos:

 

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SEGURO E EFICAZ: O GBT é verdadeiramente minimamente invasivo e reduz a necessidade de instrumentação manual e sonora / ultrassônica. É seguro, eficaz e suave para os dentes, tecidos moles e implantes. Também pode ser aplicado à prevenção primária de cárie e perio em crianças e adolescentes. 

LIMPEZA SUPERIOR: O GBT começa com o uso de um agente revelador para orientar os médicos a remover todo o biofilme durante os procedimentos de limpeza dos dentes profissionais. Isto garante a remoção completa do biofilme. 

TRATAMENTO CONFORTÁVEL E DE ECONOMIZADOR DE TEMPO: Um protocolo minimamente invasivo que permite reduzir significativamente o tempo de tratamento em comparação com o padrão (curetas e cúpulas de borracha) 

MAIOR TAXA DE REGRESSO: O GBT faz parte de um conceito abrangente de prevenção - para preservar a saúde oral dos pacientes - e para fazer com que os pacientes se sintam bem.

Consulta de Higiene Oral: Uma abordagem detalhada

As consultas de Higiene Oral têm uma importância elevada para a manutenção da saúde oral e geral do individuo, por isso é importante que estas consultas sejam capazes de remover a maior quantidade de depósitos prejudiciais à cavidade oral.
Assim sendo, nestas consultas, é importante que sejam visíveis os depósitos, de forma a serem removidos com sucesso.
Durante a consulta de Higiene Oral, são feitos vários testes de pesquisa, de modo a obter os melhores resultados.

As manchas de cor roxa demonstram os locais com depósitos orais que devem ser removidos.
A cor roxa deve-se ao uso de corante de placa bacteriana, à venda nas farmácias e possível de ser usado em ambulatório, com objetivo motivacional.

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Imagem 1-Antes da consulta de Higiene Oral

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Imagem 2-Durante a consulta de Higiene Oral, após a remoção de depósitos

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Imagem 3-Após polimento.Conclusão da consulta de Higiene Oral

Tratamento das lesões brancas com ICON

A lesão de mancha branca constitui a primeira manifestação clínica da doença cárie e caracteriza-se pela superfície externa do esmalte aparentemente intacta, embora a sua subsuperfície se apresente desmineralizada.

Clinicamente, o processo de desmineralização causa microporosidades a nível do esmalte, que oticamente provocam uma mudança gradual no índice de refração da luz. O esmalte torna-se menos translúcido com aparência esbranquiçada. 

A progressão da lesão de mancha branca provocada por várias exposições ao ácido pode levar à formação de uma cavidade de cárie. No entanto, estudos revelaram que a progressão desta lesão pode ser controlada. Assim sendo, é importante a intervenção precoce na fase de lesão incipiente de cárie com o objetivo de impedir a progressão da mesma, reduzindo o risco de cavitação e consequente intervenção invasiva. 

O Icon oferece uma nova abordagem para contrariar a cárie incipiente sem sacrificar tecido saudável, numa ou várias sessões simples e sem perfuração ou anestesia. 

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O Icon é uma resina fotopolimerizável de baixa viscosidade (altamente fluída) que penetra na lesão da cárie bloqueando os canais de difusão dos ácidos cariogénicos, promovendo assim a detenção precoce da doença.

Adicionalmente, estudos comprovaram a melhoria estética da lesão, pois o índice de refração da luz do esmalte são é semelhante ao índice de refração da luz do infiltrante resinoso. Assim, a infiltração de resina é vantajosa a nível estético, na medida em que a aparência esbranquiçada da lesão desaparece quando as microporosidades do esmalte são preenchidas com a resina.

Caso Clínico: 

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