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Linha White

NÃO VOLTE A ENGORDAR

16 estratégias para não recuperar os quilos perdidos

 

Parabéns! Conseguiu perder os quilos a mais e sente-se muito melhor. Mas, agora, faça por manter o seu peso. Isso consegue-se continuando a respeitar os hábitos que seguia na sua dieta e comendo de forma inteligente.

 

De seguida, encontra 16 ideias que o vão ajudar a concretizar esse obectivo de forma duradoura e saudável.

 

1. Coma fibras. É vital, porque fornecem poucas calorias, saciam, favorecem o trânsito intestinal e reduzem a absorção de açúcares e gorduras.

2. Prefira lacticínios magros.

3. Modere o consumo de alimentos light. Está comprovado que não só a pessoa ingere maiores quantidades com a “desculpa” de que é “magro”, como a própria constituição do produto é diferente, podendo causar alergia ou intolerância alimentar (em virtude de corantes e conservantes adicionados, por exemplo).

4. Cozinhe ao vapor ou no forno, chapa ou microondas. Evite os fritos.


5. Utilize o mínimo possível de gordura nos guisados e nas sopas. Deixe arrefecer e retire a gordura solidificada.

 

6. Acompanhe as refeições com molhos pouco calóricos (iogurte magro, vinagre, mostarda...).

 

7. Beba muita água, cerca de oito copos por dia.


8. Não coma bolos ao pequeno-almoço e lanche. Substitua-os por tostas integrais ou bolachas Maria (normais ou torradas), de água e sal, arroz tufado ou milho.


9. Evite comer muito à noite. Aposte mais no pequeno-almoço e menos no jantar. Esta máxima tem toda a lógica: à noite o metabolismo torna-se mais lento e queimam-se menos calorias.

 

10. Reduza o consumo de carne e enchidos. Prefira peixe e aves.

 

11. Não salte refeições. O próprio processo da digestão pode queimar até 120 calorias. Faça sempre as cinco refeições recomendadas.

 

12. Não se proíba de comer um determinado alimento. Se o fizer, irá desejá-lo mais ainda. Ingira-o, por exemplo, uma vez por semana.

 

13. Durma um número de horas suficiente. Quando não o faz o seu organismo produz menos tiroxina, uma hormona produzida pela glândula tiróide cuja função é estimular o metabolismo basal das células. A sua produção insuficiente promove o aumento do catabolismo (degradação) de hidratos de carbono e lípidos, aumentando consequentemente o apetite.

 

14. Recorde-se daquilo que já conseguiu. Compare o seu peso, a sua silhueta e a sua condição física antes de começar a emagrecer e como está agora.

 

15. Se falhar algum dia não desanime. Ocorrerá de vez em quando. Esqueça o deslize e siga com os seus novos hábitos no dia seguinte.

 

16. Defina pequenas metas. Cumprindo o seu grande objectivo, procure motivações específicas: tonificar uma parte do corpo ou, por exemplo, reduzir o consumo de álcool pois contém calorias vazias, isto é, sem nutrientes.

 

Iara Rodrigues

Directora do Departamento de Nutrição WHITE

 

 

Queda de cabelo: a abordagem da Medicina Anti-Aging Metabólica e Funcional

 

 

A abordagem da queda de cabelo, como um problema de saúde geral, e não como uma doença do couro cabeludo, apenas, é a base da abordagem da Medicina do Anti-Aging  Metabólico e Funcional.

O nosso paciente é considerado com um todo, na sua vertente física, psicológica e social, tendo sempre presente o possível efeito devastador que esta situação pode criar tanto a homens como a mulheres.

 

 

Suportando-nos na ciência mais avançada, percorremos todas as possíveis causas do problema, frequentemente múltiplas e complexas, :

 

-hormonais (hormonas da tiróide, estrogénios, progesterona, testosterona, ...);

-tóxicas (fármacos, chumbo, mercúrio, cádmio, ...);

-deficiências nutricionais (deficiências de vitaminas, ferro ou outros minerais, aminoácidos, ...);

-stress;

-alterações digestivas;

-infecções;

-doenças auto-imunes;

-doenças crónicas;

-genéticas;

-envelhecimento.

 

Para este estudo detalhado disponibilizamos-lhe:

 

- Avaliação feita por médico especializado em Medicina do Anti-Aging Metabólico e Funcional, abrangendo todas as áreas acima referidas.

- Análise folicular;

- Meios de qualidade certificada, incluindo testes laboratoriais por vezes executados em parceria com laboratórios de outros países europeus:

- Avaliação por Psicologia Clínica, para determinação dos níveis de stress.

 

Após o diagnóstico, o tratamento prescrito pelo médico, obedece sempre a dois grandes objectivos: eliminar ou controlar a causa, sempre que possível, e melhorar o “terreno”, entendendo este não só como o couro cabeludo mas como todo o organismo, optimizando as funções dos vários aparelhos e sistemas, uma vez que se trata de uma abordagem na perspectiva do Anti-Aging Metabólico.

Todo o tratamento  é “feito à medida” de cada paciente e é detalhadamente explicado e debatido com ele.

 

Assim como as causas da queda de cabelo podem ser múltiplas, também o tratamento aborda múltiplas áreas, que podem incluir:

 

- Tratamentos tópicos:

- PRP (factores de crescimento )capilar

- Mesoterapia capilar

- Tratamento Cirúrgico

- Transplante capilar (método FUE W-Rich - exclusivo e inovador);

- Lipofilling LipoEstaminal (exclusivo WHITE); 

- Tratamento de reposição / reequilíbrio hormonal (hormonas bio-identicas, ...);

- Desintoxicação (quelação de metais pesados, eliminação de desreguladores hormonais, desintoxicação do fígado ...);

- Plano nutricional  e/ou de suplementos alimentares, para suprir possíveis carências/desequilíbrios encontrados;

- Tratamento de “Gestão do Stress”- exclusivo WHITE;

- Plano de treino personalizado;

 

Dra Paula Vasconcelos - Medicina Antiaging Metabólico


Dr Tiago Baptista Fernandes - Cirurgião Plástico


www.clinicadocabelo.pt 

www.white.pt

Depressão Sazonal

No Outono ou Inverno podemos sentir vontade de dormir mais, optar por comidas mais fortes (doces e hidratos de carbono) e apresentar mudanças na nossa energia e motivaçao diária. Todas estas alterações se manifestam de diferentes formas entre as pessoas, no entanto, só podemos afirmar que se trata de depressão sazonal quando estas mudanças passam a apresentar problemas significativos no nosso dia-a-dia.

 

1. O que é a Depressão Sazonal?

A caracteristica principal é o inicio e a remissão de episódios depressivos em alturas particulares do ano. Na maioria dos casos os episódios começam no Outono ou no Inverno e desaparecem na Primavera.

 

2. Quais os principais sinais de alarme?

Os episódios de depressão sazonal são frequentemente caracterizados por alterações do sono e apetite, insónia ou sono prolongado, exaustão e fraqueza, isolamento ou irritabilidade, dificuldade de concentração, raciocinio lento, ataques de choro, angustia e por vezes surgem pensamentos suicidas.

  

3. Por que motivos ocorre?

O conhecimento dos mecanismos da influência da luz sobre a melatonina e a serotonina permite concluir que a depressão sazonal parece estar mais relacionada com um processo biológico do que psicológico. Acredita-se que esta perturbação esteja relacionada com o aumento de luz e temperaturas elevadas, pois a luz influencia o nosso relógio biologico interferindo nos ciclos de vigilia e sono, mas também no humor.

A idade também parece desempenhar o seu papel, na medida em que este é um problema mais comum a partir dos 25 anos, sendo muito raro abaixo dos 20. É também mais frequente entre o sexo feminino pois compreende 60 a 90% dos casos, embora no sexo masculino os sintomas possam ser mais acentuados.

A depressão sazonal é pouco diagnosticada, no entanto, quando não tratada pode ter consequências tão graves como a depressão propriamente dita, reconhecida como uma doença do foro psicológico.

 

4. Que soluções existem?

Apesar da depressão sazonal estar essencialmente ligada a mecanismos biológicos, o processo psicoterapêutico pode ser bastante útil para ajudar a lidar com as mudanças de humor, sentimentos e comportamentos associados. Se os sintomas forem severos deve recorrer a ajuda psiquiatrica em complementariedade.

Se começar a sentir alguns dos sintomas indicados opte por recorrer à psicoterapia evitando que se instale a depressão.

 

 

Catarina de Castro Lopes

Directora Clinica de Psicologia na White