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Linha White

Fissuras e Fracturas Dentárias

 

Apesar de se tratarem de estruturas extremamente duras, os dentes podem apresentar fissuras ou até mesmo fracturas, mesmo quando não existe fragilização da estrutura por cárie dentária ou outro motivo aparente. 

 

Fig.1: Esquema representativo do interior do dente

 

Como é que posso saber se tenho um dente fissurado?

 

Os dentes fissurados podem apresentar uma série de sintomas que podem ser: A dor durante a mastigação, que geralmente se manifesta no momento em que a força de mordida é aliviada, ou então: Dor quando o dente é exposto a temperaturas extremas.

Este tipo de sintomas são muitas vezes dificéis de observar pelo Médico Dentista, dificultando o diagnostico de qual o dente que está na origem do desconforto.

 

Porque é que um dente fissurado dói?

 

Para perceber  a causa da dor, é importante ter alguns conhecimentos base sobre a anatomia dos dentes. O dente é constituído por uma camada externa de revestimento mais dura denominada por esmalte dentário, uma camada subsequente constituída por pequenos túbulos hidratados conhecida por dentina e uma camada interna de tecido mole, onde se encontra a vascularização e enervação do dente e a que chamamos de polpa.

Quando existe uma fissura da parte mais externa, que abrange o esmalte e a dentina, a mastigação pode provocar  movimentação numa dada porção do dente que é transmitida até à polpa, podendo provocar irritação da mesma com manifestação de dor momentânea. A irritação da polpa pode repetir-se inúmeras vezes devido à mastigação, até chegar a um ponto em que esta deixa de conseguir recuperar o seu estado normal ficando sensível também às variações de temperatura. Com o tempo acabarão por surgir dores espontâneas e consequentemente  infecção do tecido pulpar.

 

Como devem ser tratados estes dentes?


O tratamento destes dentes depende da localização, extensão e profundidade da fissure.

 

Fissuras de Esmalte:


Como o próprio nome indica, são pequenas fissuras localizadas apenas na camada do esmalte. Estas fissuras são comuns no dente do adulto, não provocam qualquer sintomatologia , sendo quase imperceptíveis, é apenas visível uma linha muito fina. Não são motivo de preocupação. 

Quando as fissuras são mais profundas, abrangendo  outras camadas do dente, considera-se já como uma fractura dentária.

 

 

Fractura de cúspide:

 

Fig.2: Esquema representativo de fractura de uma cúspide

Quando há fragilização de uma cúspide (parte pontiaguda da superfície de mastigação do dente) pode ocorrer uma fractura dessa estrutura. Mesmo que não ocorra separação imediata da porção fracturada, esta terá que ser removida pelo dentista. Regra geral, quando se remove o fragmento, há um alívio da sintomatologia.

Este tipo de fracturas normalmente não afecta a polpa do dente e o tratamento passa por reconstruir a porção perdida. 

 

 

Dente Fracturado Verticalmente:

 

                             Fig.3     Dente não tratável        Dente com possibilidade de tratamento

 

 

Este tipo de fractura extende-se desde a superficie oclusal que mastiga em sentido vertical em direcção à raíz do dente. Não ocorre divisão do dente em dois segmentos separados. Muitas vezes, pela própria localização da fractura ocorre dano da polpa.

O tratamento pode ser o recobrimento de dente com uma coroa que irá promover a união dos segmentos. Nos casos em que existe comprometimento pulpar o tratamento também deve incluir a desvitalização do dente.

Existem alguns casos, em que as fracturas se extendem até à raíz, já a um nível ósseo e nestes casos a única opção terapêutica é a extracção do dente para prevenir futuras infecções.

 

 

Fractura Completa:

 

Fig.4: esquema representativo de uma fractura completa

Este tipo de situação clínica é normalmente o resultado do decorrer do tempo quando já existe uma fractura vertical. É a situação mais extrema em que ocorre mesmo a separação do dente em dois fragmentos.

A opção terapêutica nestes casos é a extracção do dente, salvo raras excepções em que a raiz não é atingida.

 

 

Depois de tratado, um dente fracturado fica completamente recuperado?

 

Ao contrário do que acontece com as fracturas osséas, as fracturas dentárias não cicatrizam e podem agravar-se, no caso de aumentarem de extensão e provocarem a perda do dente. A máxima protecção de um dente fracturado é a colocação de uma coroa mas que mesmo assim obriga à monitorização do dente ao longo do tempo para se controlar a evolução.

Regra geral, os dentes tratados mantêm-se assintomáticos e garantem uma mastigação normal, sem qualquer tipo de restrição.

 

 

O que podemos fazer para prevenir fracturas?


Apesar de ser uma situação difícil de prevenir, é possível adopter alguns comportamentos mais conservadores, como por exemplo:

-     Não ter o vício de morder ou roer objectos duros,

-     No caso de ranger os dentes durante a noite, utilizer uma goteira de relaxamento,

-     Usar dispositivos de protecção no caso de practicar desportos com risco de traumatismo aumentado.

 

Em caso de suspeita, consulte de imediato o seu Médico Dentista, uma vez que, a identificação precoce da fissura ou fractura favorece o prognóstico do tratamento e do dente.

 

 

 

Dr. Carlos Morais

(Departamento de Endodontia da Clínica White) 

Existem emoções negativas e positivas?

As emoções não são boas nem más, nem positivas ou negativas. Podem ser agradáveis ou desagradáveis mas são todas adaptativas, isto é, orientam-nos para a nossa sobrevivência.

Na nossa cultura e sociedade está de alguma forma implícito que sentir algumas emoções é mau. Não devemos mostrar-nos tristes e o choro deve ser evitado, existindo uma pressão social para estarmos sempre bem dispostos e sorridentes. Fomos educados a não expressar raiva e quanto ao medo é só para os mais fracos. Expressões como “Homem que é homem não chora” ou “Não tens motivos para estar triste” é o mesmo que dizer: “Não expresses os teus sentimentos”. A falta de permissão e apoio para sentir e expressar as emoções e o desconforto experienciado leva a que muitas pessoas as anulem ou neguem, em vez de as regularem e expressarem adequadamente.

 

Porque ficamos tristes, com raiva, com medo ou desesperados? Para que servem as emoções? Compreender os propósitos e as funções das emoções, pode ajudar-nos a entender como podemos ter “saúde” emocional e como mantê-la ou recuperá-la.

 

Tomemos como exemplo a tristeza, uma resposta a uma perda de algo ou de alguém, habitualmente relacionada a uma situação passada. Por que sentimos tristeza? Tente pensar nos resultados de um bom choro, ou da quietude e descanso que acompanham esta emoção. A maioria das pessoas, depois de um período de tristeza intenso, fica com uma sensação de alívio, de limpeza, de se terem desprendido de algo. Este é um dos propósitos desta emoção: ajudar-nos a deixar ir o que já perdemos, o que já acabou e abrir espaço para o crescimento, para novas pessoas ou novas “coisas”. A tristeza também nos predispõe a descansar, a recuperar as energias, da mesma forma que descansaríamos e nos recuperaríamos depois de uma lesão física. Se a expressarmos adequadamente, entregamos o passado ao passado e mais facilmente nos movimentamos para o presente, prontos e abertos para novas possibilidades. Assim, processar a tristeza é potencialmente reparador, não esquecendo também a sua função de despertar a empatia nos outros, provocar o cuidado, convidar ao consolo e à ajuda.

Agora imagine uma situação em que sentiu raiva, que se sentiu injustiçado ou enganado. Tente lembrar-se das sensações no seu corpo. Os punhos e os maxilares tendem a fechar-se, há uma tensão geral nos ombros, braços e pernas e o corpo fica mais quente. É a raiva, que nos faz “ferver” e mudar aquilo que acreditamos estar errado. Torna-nos mais fortes, mobiliza a nossa energia e cria em nós um impulso para a acção que visa superar um obstáculo. A sua expressão, adequada, tem como propósito defender os nossos direitos.

 

Examinemos o medo. Diferentemente da raiva e da tristeza, está habitualmente relacionado com o futuro. É uma espécie de aviso sobre a possibilidade de alguma ameaça. O medo prepara-nos para o perigo, real ou imaginado. Ficamos alerta para algo que está prestes a acontecer. É uma reacção de luta ou fuga que leva a modificações fisiológicas: os músculos ficam tensos (o que nos deixa prontos a lutar ou fugir), a respiração acelerada e superficial, os batimentos cardíacos aumentam, sentimos o frio no estômago e os olhos ficam abertos e alerta, o que nos deixa mais despertos e conscientes. Estas modificações fisicas preparam-nos para enfrentar o perigo, para detectá-lo adequadamente, para eliminá-lo ou para fugir. Este é o propósito do medo, no entanto é uma emoção desvalorizada socialmente. Tornou-se comum para muitos homens a tentativa de negar as reações naturais associadas a esta emoção (“um homem não deve ter medo”), resultando daí uma série de distorções (esconder o medo com outras emoções) e de conseqüências devastadoras (por exemplo, comportamentos inapropriados ou disfuncionais).

Quando o medo nos paralisa, incapacitando-nos para uma acção adequada, podemos estar perante traumas ou interferencias anteriores. Nestes casos, não só o medo, como qualquer outra emoção passa a ter um efeito desadaptativo e desorganizador sobre a personalidade.

 

As emoções têm funções cruciais para nossa sobrevivência. O corpo responde com reações fisiológicas por algum motivo. Se a raiva, não tivesse um propósito biológico, nós viveríamos sempre calmos. Se a tristeza não tivesse um propósito biológico, nós nunca derramaríamos uma lágrima.

 

Os exemplos anteriores foram lembrados para introduzir um princípio psicológico que me parece essencial: não existem emoções inúteis, prejudiciais ou negativas. Todas têm um propósito útil. Se forem negadas, suprimidas ou distorcidas, terão um efeito desastroso a curto ou a longo prazo sobre nós e sobre aqueles que nos rodeiam. A tristeza ou a raiva não processada adequadamente pode levar à depressão. Sentir tristeza é natural, faz parte da nossa biologia, a depressao é patologia. O mesmo acontece com o medo, se o negarmos corremos o risco de sofrermos de alguma perturbação de ansiedade.

O conceito de emoções negativas, tem um significado de inútil ou prejudicial, que se refere ao facto de certas emoções serem sentidas como desagradáveis. Mesmo estas que sentimos subjetivamente como desagradáveis (tristeza, medo, raiva, etc.) são úteis, têm uma função precisa e devem ser experienciadas e expressadas adequadamente para que sejam potencialmente reparadoras.


 

Pense nisto. Aceite as suas emoções e perceba as “mensagens” que o seu corpo lhe dá. Não só é licito sentir dor, raiva, medo ou tristeza, como é uma boa forma de prevenir o aparecimento de perturbações psicológicas.

Se sentir dificuldade em entrar em contacto com as suas emoções e expressá-las apropriadamente não hesite em procurar ajuda de psicoterapia.

 

Catarina de Castro Lopes

Directora Clinica de Psicologia da White

Branqueamento Dentário

Muitas vezes surgem dúvidas sobre o branqueamento dentário. Como actua, se resulta, se é seguro, que tipos de branqueamento existem, se causa sensibilidade, quais as vantagens, etc, são perguntas frequentes que é importante esclarecer.

 

O branqueamento dentário é um procedimento através do qual se vão eliminar não só manchas provocadas por café, chá, bebidas gaseificadas, vinho, alguns alimentos e o tabaco, mas também tornar o esmalte dentário escuro, muito mais branco e brilhante. Em 1 hora poderá ver o seu sorriso ganhar outro brilho.

 

A investigação é sem dúvida o segredo do sucesso, a combinação de uma luz LED* com o gel branqueador que é activado por um comprimento de onda específico, criam um método de branqueamento dentário revolucionário, que de forma rápida e eficaz branqueia todos os dentes em simultâneo. Apenas precisa de uma única visita ao consultório para o médico dentista efectuar o branqueamento.

 

O branqueamento efectuado numa Clínica Médica tem vantagem perante o efectuado em casa, pois apenas há uma exposição do esmalte ao gel branqueador durante aproximadamente uma hora e é sempre assistido pelo Médico Dentista/Higienista Oral que vigia todo o procedimento. Enquanto o branqueamento em casa tem sempre exposições repetidas e de maior duração ao gel branqueador, normalmente entre 3-4 semanas e o uso diário de moldeiras com gel (normalmente durante a noite – 8 horas). Outra desvantagem é o facto de não se controlar a quantidade de gel utilizada podendo este agredir a gengiva.

 

O branqueamento efectuado em clínica é totalmente seguro, existem estudos clínicos que o comprovam. Não provoca mudanças estruturais nos dentes, não deteriora o esmalte dentário, não afecta o estado de outros tratamentos como: coroas, facetas ou restaurações a compósito. O branqueamento não altera a cor original dos tratamentos acima referidos, apenas pode remover algumas manchas, por isso de modo geral estes vão necessitar de ser substituídos.

 

Na generalidade dos casos os pacientes não sentem qualquer dor ou sensibilidade dentária durante o branqueamento. Excepcionalmente existe um pequeno número de pacientes que tem sensibilidade dentária durante o branqueamento e nas 24 horas posteriores a este.

Nas 24 a 48 horas posteriores não deve fumar ou consumir alimentos que manchem os dentes, como: bebidas gaseificadas, vinho tinto, café, chá, morangos, laranjas, mostarda, etc. “Tudo o que mancha uma t-shirt branca manchará os seus dentes!”.

 

O objectivo do branqueamento é alcançar a máxima brancura natural dos seus dentes e não mais que isso!

 

*A luz LED (Light Emiting Diode) é uma luz fria, azul e suave que vai activar o gel de branqueamento com o seu comprimento de onda específico, sendo de frisar que esta luz não é UV, quente ou activada por laser.


Veja um caso de branqueamento BriteSmile® realizado na White:

 

    

 

 

   



Artigo publicado por Susana Gomes - Médica Dentista do Departamento de Reabilitação Oral da White

PERDA DE PESO DEPOIS DOS EXCESSOS DAS FESTAS

QUER PERDER ALGUNS QUILOS DEPOIS DOS EXCESSOS DOS ÚLTIMOS MESES? ENTÃO, DO QUE ESTÁ À ESPERA?! CRIE REGRAS PARA NÃO VOLTAR A ENGORDAR.

 

Antes de mais, convém esclarecer que o objetivo destas dicas alimentares não é levá-lo a emagrecer a qualquer custo, mas sim a reajustar a sua silhueta de forma saudável e sustentável, para não voltar a engordar.

 

Na verdade, de nada lhe adianta fazer uma drástica restrição alimentar em tempo recorde, porque assim que voltar a comer “normalmente”, os quilos perdidos voltam e, muitas vezes, vem “acompanhados” de outros tantos...

 

Se demorou um, dois, cinco ou mais anos a ganhar “aqueles” quilos que tanto o incomodam, por que motivo há de acreditar que, em pouco tempo, vai ser possível perdê-los? Convém saber que fazer jejum ou saltar refeições é prejudicial, quer para a saúde, quer para as boas intenções e que, após longos períodos sem comer, tendem a cometer-se maiores “desvios” (excessos alimentares).

O radicalismo não é a solução: eliminar alimentos ou reduzir abruptamente as calorias ingeridas pode dar mau resultado. Então qual a solução? Perder peso implica, antes de mais, uma mudança de comportamentos. Como? Comece por identificar a presença de quilos a mais, pense no incómodo que isso lhe causa, bem como nos hábitos que conduziram a essa situação. Depois, use o bom senso, trace um plano com metas realistas e graduais e encontre a motivação que lhe falta para começar e manter o processo.

Ainda assim, nem sempre se consegue controlar o peso sem ajuda. Neste caso, uma consulta médica com um nutricionista permite tomar conhecimento de todas as opções, nomeadamente no que se refere a dietas exequíveis e aconselhadas, levando ao desenvolvimento de uma maior responsabilização do paciente pelo seu estado de saúde.

REGRAS DO “JOGO”.

 

Uma dieta cujo objetivo é perder peso em poucos dias nunca deverá ser a sua primeira opção. A alternativa? Faça-o gradualmente e sem radicalismos. Para esse efeito, devemos ter em conta as seguintes regras:

 

  • Comer mais vezes e em menor quantidade: As primeiras medidas para a correção de peso impõem a redução da ingestão calórica diária. Para além disso, o intervalo entre as refeições deve variar de acordo com o tempo de digestão de cada indivíduo e dos alimentos ingeridos, mas não deve ultrapassar, em média, as três horas. O importante é comer antes de sentir fome.
  • Escolher os alimentos: Uma dieta em que se pretende alcançar um objetivo “rápido” deverá abundar de alimentos “saudáveis” e excluir os ditos “desaconselhados” (queijos gordos, enchidos, álcool, refrigerantes, bolachas, gelados, chocolates, salgados, etc.). Deve sempre incluir uma quantidade de proteína (peixe, carne, ovos ou leguminosas) e de gordura (pouca mas a necessária para as funções orgânicas prevalecerem). A preferência deverá recair sobre o azeite, que acompanha bem os vegetais e hortícolas. Nas refeições intercalares, deverá optar por fruta ou iogurtes.
  • Alimentos aconselhados:

          - Leite magro ou bebida de soja (sem sabores) ou “leites” de cereais

            (arroz, aveia…)
          - Iogurtes sem açúcar
          - Queijo fresco com 0% de gordura
          - Legumes frescos ou congelados
          - Peixe: pescada, dourada, robalo, salmão, linguado, bacalhau, etc.
          - Café e chá sem açúcar
          - Certas frutas como melancia, melão, pera, maçã, laranja, tangerina

            e kiwi
          - Sopa de legumes com pouca batata e cenoura: de espinafres, agriões,

            nabiças, alho francês, feijão-verde, rúcula, tomate, couve

            lombarda, etc.

  • Alimentos permitidos:

          - Carne magra: vaca, frango, peru, avestruz
          - Conserva ao natural, patê (atum ou sardinha)
          - Charcutaria (sem gordura, muito esporadicamente): presunto, paio,

            fiambre, salsicha fresca, morcela de sangue
          - Queijos com menos de 25% de gordura
          - 2 ovos por semana, se possível evitando a gema
          - 1 pão por dia, de preferência integral ou de mistura
          - Batatas, massa ou arroz como acompanhamento, mas apenas numa

            das refeições do dia. De preferência integrais.
          - Adoçante: até 10 pastilhas por dia
          - Condimentos: azeite, vinagre, caril, gengibre, pimenta, alho, salsa,

            coentros, ervas aromáticas, azeitonas (até 3 por dia), óleo de girassol

            ou creme vegetal para cozinhar.
          - Vinho tinto maduro seco (um copo esporadicamente), champanhe

            (em dias de festa).

  • Alimentos desaconselhados:

          - Leite gordo
          - Produtos lácteos gordos e açucarados (iogurtes gordos, leite)
          - Queijos gordos
          - Carne gorda: pato, ganso, cabrito, ovelha, etc
          - Enchidos, alheiras, farinheiras
          - Fritos com farinha, pão ralado, massa de pastel ou de rissol,

            massa folhada
          - Conservas embebidas em gordura
          - Fígado, patê de fígado
          - Ostras, lagostins, caranguejo, delícias do mar
          - Frutos secos e enlatados
          - Álcool: vinhos doces (vinho do Porto, da Madeira ou Martini),

            vinhos rosé, vinho verde, cerveja (mesmo sem álcool), whisky,

            licores, etc
          - Refrigerantes (mesmo os light)
          - Doces (bolachas, gelados, chocolates, pastéis, etc.)

  • Regras a respeitar:

          - Use especiarias: Podem usar-se condimentos e ervas aromáticas para

            tornar os pratos mais agradáveis.


          - O açúcar é rico em calorias e não contém substâncias vitais como

            outros alimentos. Por esse motivo é totalmente desaconselhado.  

            Por açúcar deve entender-se igualmente caramelos, chocolates,

            bolos de creme e outros doces.

          - O que não se pode comer cru, deve cozinhar-se de forma a

            prejudica o menos possível o seu valor nutritivo. Ou seja, não

            se deve cozinhar demasiado nem guisar, sendo preferível cozer ao

            vapor, estufar ou assar.


          - Durante a refeição devem evitar-se preocupações! Trabalho,

            problemas, jornais, televisão, telefone, agitação ou discursos

            educativos não são adequados à hora da refeição. Uma mesa

            posta com graça e uma conversa agradável contribuem para criar

            um ambiente relaxante.

  • Conselhos úteis:

          Para ter sucesso na perda de peso, deve respeitar os

          seguintes princípios:


          - Faça, no mínimo, três a cinco refeições por dia.
          - Beba, no mínimo, 1,5 L de água por dia.
          - Evite bebidas alcoólicas e refrigerantes.
          - Tome sempre o pequeno-almoço.
          - Limite ao máximo as gorduras, fritos e açúcares.
          - Pese-se uma vez por semana, no máximo.
          - Faça exercício (caminhadas, por exemplo).
          - Muna-se de auto-disciplina, força de vontade e perseverança.
          - Não é aconselhável perder mais de 4 ou 5 quilos por mês.

 

 

 

Iara Rodrigues

Directora do Departamento de Nutrição WHITE

 

 

 

Respirando - Programa de Cessação Tabágica

Para todos os que pretendam respirar melhor, aumentar os seus anos de vida, melhorar a qualidade de vida, aumentar o seu orçamento mensal e obter resultados mais rápidos nos tratamentos da White sem quaisquer complicações pós-operatórias.

 

Quantas vezes já tentou deixar de fumar? Sabia que apenas 5% dos fumadores que tentam deixar de fumar o conseguem fazer sem ajuda de um programa especifico? Com o programa respirando ajudamo-lo com esta tarefa. Aceita o desafio?

 

O Tabaco e os Tratamentos

Quando procura um tratamento estético pretende melhorar a sua aparência, mas o hábito de fumar pode ser um obstáculo para chegar ao resultado pretendido. A nicotina provoca um efeito vasoconstritor das artérias e veias dificultando as circulações periféricas, diminuindo assim a capacidade de cicatrização do organismo. Para além da dificuldade de cicatrização, podem surgir complicações pós-operatórias.

 

O Tabaco e os Tratamentos Dentários

O hábito de fumar tem um efeito prejudicial nos resultados dos tratamentos dentários

- Escurece os dentes;

- Prejudica a higiene oral;

- Pode criar infecção depois da cirurgia;

- Aumenta o risco de doenças orais. Os fumadores têm 7 vezes mais probabilidade de desenvolver cancro oral;

- Duplica o risco de fracasso de implantes dentários, sendo em muitos casos uma contra-indicação;

- Aumenta a perda de osso alveolar, podendo diminuir resultados de enxerto ósseo.

 

O Tabaco e a Cirurgia Plástica

- Dificuldade na cicatrização;

- Aumento da probabilidade de surgirem cicatrizes hipertróficas (grossas e dolorosas);

- 3 vezes mais probabilidade de apresentar necrose da pele;

- Aumenta o tempo de edema (inchaço), pois a nicotina retarda a drenagem linfática;

- Maior risco de infecções;

- Maior risco de intercorrências referentes à anestesia;

- Maior risco de trombose venosa;

- Retarda o processo de recuperação no pós-operatório, atrasando o resultado.

 

O Tabaco e a Pele 

- Sabia que o tabagismo é mais responsável por alterações na pele do que o excesso de sol? Estudos mostram que as fibras elásticas da pele dos pacientes fumadores são afectadas em 100%. A nicotina destrói as fibras de colageno e elatina, favorecendo a flacidez e consequentemente levando ao envelhecimento precoce.

- A pele da face de um fumador tem aparência acinzentada, com rugas, vincos, linhas nos cantos dos olhos, à volta dos lábios, numerosas linhas superficiais nas bochechas e região mandibular, proeminência óssea, aprofundamento das bochechas e atrofia da pele. Esta aparência é causada tanto pelo efeito do fumo em si como do efeito do acto de fumar.

- O cigarro diminui a irrigação sanguínea da pele, prejudicando a sua oxigenação. Como consequência, as fibras de sustentação deterioram-se causando rugas profundas e aparência envelhecida da pele.

- O fumo também está associado ao aparecimento de celulite pela sua influência na circulação sanguínea e excesso de toxinas que acabam por propiciar a formação de depósitos de gordura e consequentemente o temível efeito “casca de laranja”.

- O fumo seca os cabelos, deixando-os sem brilho.

Se decidir parar de fumar deve saber que a melhoria da sua pele não será imediata e que os tratamentos dermatológicos o irão ajudar a melhorar o seu aspecto.

 

Criámos o programa mais completo para o ajudar a deixar de fumar.

 

Programa Completo  Múltiplas Abordagens

Juntámos abordagens comprovadas como eficazes para deixar de fumar.

Sessões individuais (12 sessões) - Contexto de aprendizagem de estratégias, partilha de experiencias e procura de soluções.

Biofeedback e Neurofeedback - 7 sessões individuais, para avaliar o nível de tensão perigosamente reactiva e alterar o estado fisiológico interno que leva ao consumo, eliminando ou reduzindo a vontade e o impulso para fumar.

Nutricionista (3 sessões) - Para que não corra o risco de aumentar em peso o que diminuir em cigarros consumidos. Ajudará a conhecer alguns alimentos calmantes e que ajudam na cessação.

 

Vantagens do Programa Respirando

- Ao longo de 6 meses poderá aprender um conjunto de estratégias que o ajudarão a deixar de fumar. Pode treinar técnicas de relaxamento que lhe irão ser muito úteis sempre que surgir o impulso para fumar, técnicas de motivação, aprender a monitorizar as suas reacções e consumos e criar alternativas viáveis ao hábito.

- Apoio de recaídas durante 4 meses – Estudos indicam que quem deixa de fumar faz entre 4 a 7 tentativas antes de o conseguir. Isto significa que as recaídas têm que ser prevenidas. Durante estes 4 meses vamos apoia-lo nas dificuldades e ajudá-lo a rapidamente inverter eventuais deslizes.

SILHUETA CORPORAL

 A definição do contorno corporal, através de uma redistribuição adequada da gordura, permite uma melhoria significativa da sua silhueta.

Os impactos na qualidade de vida, são inúmeros, motivados principalmente pela melhoria da autoestima, com consequências a nível pessoal, íntimo, profissional e social.

 

As técnicas cirúrgicas com a mobilização da gordura podem incluir:

 

-       S.A.F.E. Lipo abdominal, flancos, coxas, costas, braços, pescoço

-       Aumento Glúteos

-       Aumento Gémeos

-       Aumento Mamário

 

 

 

As técnicas não cirúrgicas correspondem à utilização de uma fórmula que destrói a gordura, através da colocação do produto por meio da mesoterapia.

Este método, permite diminuir a gordura localizada, resistente à dieta, mas tem como desvantagem a impossibilidade de transferir a gordura para um local onde esteja a menos.

Na White a avaliação é feita em conjunto pela Cirurgia Plástica e Nutrição, para que os resultados sejam os melhores possíveis.

 

O nosso método exclusivo, concebido pelo Dr Tiago Baptista Fernandes e pela Dra Iara Rodrigues, tem como características principais:

 

Segurança

 

- A gordura destruída pelos tratamentos não fica acumulada no seu organismo, diminuindo como tal a sua toxicidade

 

- A lipoaspiração não pode ser entendida como um método de perder peso generalizado, a Nutrição deve ser o 1º passo

 

Eficácia

 

- Um plano alimentar adequado poderá não ser o suficiente para remover a gordura localizada, sendo a mesoterapia ou a cirurgia o passo final

 

Resultados

 

- A combinação dos dois departamentos, permite obter o que procura, de um modo rápido e eficaz, sem que se verifique o habitual gasto de dinheiro sem a obtenção de resultados

 

 

Departamento de Medicina e Cirurgia Estética

 

Dr Tiago Baptista Fernandes, Dr Eduardo Matos

Departamento de Nutrição WHITE

 

Dra Iara Rodrigues


www.white.pt

www.tiagobaptistafernandes.com

www.facebook.com/whitelifedesign/a>

Que máscaras usa?

Quando usamos uma mascara de Carnaval podemos esconder a nossa identidade e transformarmo-nos nem que seja por breves momentos. Podemos dar azo à fantasia e mergulhar nos vários “eus” que habitam dentro de nós.

Muitas vezes usamos mascaras sociais como esconderijo da nossa identidade, de forma a sentirmo-nos mais seguros e protegidos. Na realidade usamo-las todos os dias e é desta forma que desempenhamos os vários papeis nas nossas vidas – o papel de mãe, de filho, de amigo, de namorado, de profissional. É com estas mascaras que nos relacionamos e que temos as atitudes adequadas para cada circunstancia.

Usarmos mascaras sociais não significa que sejamos falsos ou más pessoas. Se observar o comportamento de determinadas pessoas em contexto social, por exemplo numa festa, vai reparar em múltiplos tipos de mascaras. Verá os mais curiosos, os reservados, os desconfiados, os excêntricos e uma infinidade de outras formas de estar em ambiente festivo.

Comportamo-nos de determinada forma quando estamos numa festa com amigos e de outra totalmente distinta se estivermos no nosso local de trabalho. Assumimos posturas diferentes, adequadas a cada contexto. O vocabulário que usamos muda, vestimo-nos de forma diferente e interagimos mostrando mais ou menos as nossas emoções.

Contudo, é importante perceber se o uso destas mascaras é efectivamente vantajoso, isto é, se garantem a aprovação dos outros, melhoram o seu desempenho nas diversas áreas da sua vida e lhe trazem bem-estar. Se pelo contrario o tornam numa pessoa menos espontânea, mais receosa, insegura ou mais dependente da opinião dos outros, então talvez esteja na altura de mudar de mascara. Ou seja, é importante reflectir:

Quem é que está por trás de todas estas mascaras que usa e que função desempenham na sua vida?

 

Pense nisto!

 

 

 

 

Catarina de Castro Lopes

Diretora Clínica de Psicologia na White