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Linha White

Manter os dentes ou substituí-los por implantes?

Já falámos dos diversos tipos de tratamento possíveis de efectuar, de forma a melhorar a nossa saúde, função e estética oral. Já explicámos em que consiste uma desvitalização e em que consistem os implantes dentários, cada um com as suas respectivas indicações e limitações.

 

Actualmente vivemos num Mundo de gratificação instantânea. Ter conforto, produtos, serviços ou informações nunca foi tão fácil, graças às novas tecnologias e à comunicação cada vez mais global. As pessoas estão mais impacientes, querem resultados rápidos, simples e, no fundo, “Value for Money”. Isto traz, obviamente, consequências para a Medicina Dentária, e para a percepção que os clientes poderão ter face aos tratamentos.

 

Até há algumas décadas atrás, a extracção era o tratamento de eleição para dentes fracturados, cariados, etc. Com o advento da Implantologia, a reposição / substituição dos dentes perdidos, de forma fixa e estética, tornou-se uma realidade. No entanto, esta “facilidade” poderá ter efeitos perversos: assistiu-se a uma tendência “extraccionista”, em que dentes possivelmente recuperáveis começaram a ser extraídos e substituídos por implantes dentários.

 

Podemos afirmar que o nosso dente, quando bem tratado e recuperado, é sempre preferível a um implante dentário. Uma das armas mais importantes ao nosso dispor é a Endodontia, a especialidade da Medicina Dentária que se dedica à desvitalização dos dentes, e que permite recuperar dentes que outrora teriam de ser, inevitavelmente, extraídos.

 

Este tratamento deverá ser feito por profissionais bem treinados e requer tempo, bons materiais e boa formação. Um dente correctamente desvitalizado e reconstruído com uma coroa em cerâmica tem um prognóstico excelente a longo prazo, e esta opção deverá ser sempre bem ponderada face à substituição por um implante dentário.

 

Os implantes dentários são um tratamento de vanguarda e com altíssima taxa de sucesso, mas não devem ser a panaceia para todas as situações, pese embora o facto de permitirem a substituição de dentes perdidos ou irrecuperáveis. A Medicina não é Matemática, cada caso é um caso, por isso não podemos propor os mesmos planos de tratamento a todos os clientes!

 

Assim sendo, pondere bem antes de extrair os seus dentes, discuta o seu caso com o seu Médico Dentista, informe-se dos prós e contras, e faça parte do processo de decisão. Não seja um mero espectador quando é a sua saúde que está em causa!

 

Equipa White

Cancro Oral - Importância da Prevenção e Diagnóstico Precoce

O cancro oral é definido pela  Organização Mundial de Saúde como um conjunto de tumores malignos que afectam qualquer dos tecidos da cavidade oral, estendendo-se dos lábios à garganta (incluindo as amígdalas e a faringe).

 

Os carcinomas da cavidade oral podem manifestar-se como uma mancha, de cor variável, geralmente branca ou avermelhada, uma massa mais ou menos endurecida ou uma úlcera que não cicatriza. A maior parte das lesões são indolores na sua fase inicial, podendo tornar-se progressivamente dolorosas.

 

São exemplo de sinais e sintomas: úlceras persistentes, áreas endurecidas, lesões que não cicatrizam, dor, parestesia (perdas de sensibilidade), disfagia (dificuldade em deglutir), lesões brancas e vermelhas, linfadenopatia (gânglios linfáticos aumentados).

 

O carcinoma da cabeça e pescoço é o 6º cancro mais comum em todo o mundo e corresponde a cerca de 2.8% de todos os cancros. O cancro oral é mais frequente nos homens, acima dos 45 anos de idade, aumentando consideravelmente até aos 65 anos.

 

O cancro oral está, portanto, fortemente associado a um estilo de vida menos saudável, em que o consumo de tabaco e o álcool são os principais factores de risco no desenvolvimento do cancro oral. O fumo do tabaco está relacionado com diversas transformações na mucosa oral e tem um efeito carcinogénico directo a nível celular.

 

Calcula-se que 8 em cada 10 doentes diagnosticados com cancro oral consumam ou tenham consumido tabaco,  tendo estes doentes um risco 5 a 7 vezes superior de desenvolverem cancro oral quando comparados com não fumadores.

 

Apesar dos avanços ocorridos nos últimos anos no diagnóstico e tratamento do cancro oral este continua a ter uma taxa de mortalidade bastante elevada. Estima-se que cerca de 6 em cada 10 doentes de cancro oral morram nos 5 anos após a data do seu diagnóstico. O insucesso parece estar ligado ao facto de grande parte dos casos não serem diagnosticados atempadamente.

 

A prevenção do cancro oral passa por:

  • adopção de um estilo de vida saudável;
  • cessação do consumo de tabaco;
  • diminuição do consumo de álcool;
  • visitas regulares ao médico dentista que permitam que tais lesões sejam diagnosticadas nas suas fases mais precoces.

 

Na consulta de rastreio de cancro oral o médico dentista procede a um exame visual de todas as estruturas orais (lábios, língua, gengivas, palato, bochechas, pavimento da boca, etc.) bem como das estruturas anexas à cavidade oral (ex.: glândulas salivares, pescoço). A palpação das estruturas orais e peri-orais é também efectuada para detectar eventuais aumentos de volume e áreas endurecidas.

Podem ainda ser solicitados exames complementares de diagnóstico (ex.: radiografias, TAC, etc).

 

 

SABIA QUE?

  • O cancro oral é o 6º cancro mais comum em todo o mundo;
  • Os principais factores de risco são o tabaco e o álcool;
  • Surge de uma forma assintomática, persistindo uma lesão por um tempo indeterminado;
  • O índice de mortalidade do cancro oral é elevado;
  • A chave para o seu tratamento é um diagnóstico atempado;
  • O risco de desenvolver um cancro na cavidade oral diminui com os anos de cessação tabágica. Após 15 anos da cessação, o risco diminui consideravelmente;
  • O seu médico dentista encontra-se numa posição privilegiada para contribuir no rastreio precoce e prevenção do cancro oral. Consulte-o regularmente, pelo menos 2 vezes por ano.

 

A solução está ao seu alcance – diagnóstico precoce através das consultas de rastreio com o seu médico-dentista, adopção de estilos de vida saudáveis e evitar o consumo de álcool e tabaco.

Sorriso Invejável

Quantas vezes já desejou ter um sorriso de Hollywood?

 Certamente já ouviu falar nas famosas facetas das estrelas. As facetas são uma ótima solução para melhorar a harmonia do seu sorriso. Uma faceta dentária é um fino revestimento de resina composta ou cerâmica que pode imitar na perfeição o aspeto natural dos dentes, mas que também permite alterar, se necessário, a cor e a forma destes. Geralmente são utilizadas para corrigir o alinhamento dos dentes, desgastes dentários severos, manchas, fechar espaços entre os dentes e redesenhar o equilíbrio estético da arcada dentária.

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Preparar um dente para a colocação de uma faceta implica um desgaste mínimo do esmalte dentário (0,5mm) o que faz deste, um tratamento minimamente invasivo, com inúmeras vantagens como uma melhor adaptação, acabamento e polimento quando comparadas com uma restauração.

 

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A equipa de medicina dentária da White está ao seu dispor para lhe proporcionar um um sorriso invejável. Visite-nos!